terça-feira, 15 de dezembro de 2015

MEMÓRIAS 2

Quando relembrei  meus primeiros anos de vida escolar lembrei do início de um poema que eu havia recitado, aí procurei no Google e encontrei.
Esse poema tem sabor de infância.


SOBRE A AMBIÇÃO


de pó
Deus o fez.
Mas ele, em vez
de se conformar,
quis ser sol, e ser mar,
e ser céu... Ser tudo, enfim.
Mas nada pôde! E foi assim
que se pôs a chorar de furor...
Mas ah! foi sobre sua própria dor
que as lágrimas tristes rolaram. E o pó,
molhado, ficou sendo lodo - e lodo só!
Guilherme de Almeida

FOTO DO ACERVO DA PROFESSORA SOELI BONA
APRESENTAÇÃO FESTA JUNINA

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